Confesso
que já fui
boi
de piranha,
Que
já estive
à
beira de um penhasco.
E
na garganta
O
asco,
de
não poder ladrar
o
coito do veneno.
Depois
no sereno,
pude
fraquejar,
Na
sombra do desejo,
de
estar nos olhos teus.
Manhãs
de desafeto,
um
brinde à solidão,
que
aos poucos faz morada,
na
falta de atenção.
MV
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