Esta coisa do nosso tempo, que se chama Facebook, não trará de volta as ventanias não almejadas, tampouco o arco-íris após a chuva, na vontade de desembestar mundo afora, percorrer
No azul ciano de um céu que clareou, na vaga de um abraço forte. Afinal, se assim não for, de que vale o abraço? Mas isso é outro dizer. Aqui só quero lembrar do azul ciano que varreu o céu.